Estudo: Facebook é mais eficaz que LinkedIn na hora de contratar candidatos
18 milhões de americanos dizem dar crédito ao site de Mark Zuckerberg na hora de serem contratadosDe acordo com uma pesquisa realizada pela empresa de software JobVite, o Facebook é a plataforma dominante para procurar anúncios de emprego e encontrar vagas, ultrapassando sites como Twitter e o próprio LinkedIn, que tem um foco maior em currículos e oportunidades.
Enquanto mais da metade dos candidatos usa pelo menos uma rede social para realizar buscas, o site de Mark Zuckerberg é o canal favorito daqueles que procuram por trabalho, sendo quase duas vezes mais eficaz do que outros sites. Os números são impressionantes: 18 milhões de americanos dizem dar crédito ao site na hora de serem contratados.
O estudo, realizado com aproximadamente 1.200 entrevistados, divide esses dados em dois grupos: os pró-ativos, descritos como pessoas mais abertas a um novo emprego - ou desempregados, mas à procura de trabalho -, e os ativos, que já estão empregados, mas ainda assim pesquisam vagas. Além disso, os usuários possuem mais de 150 contatos em qualquer rede social, com o objetivo de saber novas oportunidades.
Cerca de 78% dos entrevistados afirmaram que o Facebook foi o responsável pelo emprego que têm hoje - no caso dos já empregados -, contra 40% que preferem o LinkedIn, que perde até mesmo para o Twitter, cuja porcentagem de procura por vagas é de 42%. Já no quesito "qualidade", 34% optam pelo Twitter, 25% o LinkedIn e 42% o Facebook.
As redes sociais alcançaram um status importante entre a geração atual, quando o assunto é trabalho. Uma outra pesquisa, desta vez conduzida pela Reppler, aponta que 69% dos recrutadores norte-americanos já rejeitaram candidatos devido a informações nos perfis de sites como Facebook, LinkedIn e Twitter. Além disso, 47% dos recrutadores afirmaram que, após o recebimento do currículo, realizam uma pesquisa através dos links fornecidos pelos que concorrem a vagas de emprego.
Enquanto mais da metade dos candidatos usa pelo menos uma rede social para realizar buscas, o site de Mark Zuckerberg é o canal favorito daqueles que procuram por trabalho, sendo quase duas vezes mais eficaz do que outros sites. Os números são impressionantes: 18 milhões de americanos dizem dar crédito ao site na hora de serem contratados.
O estudo, realizado com aproximadamente 1.200 entrevistados, divide esses dados em dois grupos: os pró-ativos, descritos como pessoas mais abertas a um novo emprego - ou desempregados, mas à procura de trabalho -, e os ativos, que já estão empregados, mas ainda assim pesquisam vagas. Além disso, os usuários possuem mais de 150 contatos em qualquer rede social, com o objetivo de saber novas oportunidades.
Cerca de 78% dos entrevistados afirmaram que o Facebook foi o responsável pelo emprego que têm hoje - no caso dos já empregados -, contra 40% que preferem o LinkedIn, que perde até mesmo para o Twitter, cuja porcentagem de procura por vagas é de 42%. Já no quesito "qualidade", 34% optam pelo Twitter, 25% o LinkedIn e 42% o Facebook.
As redes sociais alcançaram um status importante entre a geração atual, quando o assunto é trabalho. Uma outra pesquisa, desta vez conduzida pela Reppler, aponta que 69% dos recrutadores norte-americanos já rejeitaram candidatos devido a informações nos perfis de sites como Facebook, LinkedIn e Twitter. Além disso, 47% dos recrutadores afirmaram que, após o recebimento do currículo, realizam uma pesquisa através dos links fornecidos pelos que concorrem a vagas de emprego.
Fonte: olhardigital.com.br Publicado em: 21/11/11
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