terça-feira, 29 de novembro de 2011

MENSAGEM DA SEMANA : “A motivação está na raiz do comportamento”


“A motivação está na raiz do comportamento”. Muitas vezes damos por nós a perguntar por que atuamos desta ou daquela maneira, ou seja, o que nos impulsionou a fazer isto ou aquilo, o que orientou o nosso comportamento neste sentido e não noutro qualquer? A motivação aparece associada à resposta a estas perguntas, esta não desencadeia a necessidade, mas orienta o comportamento em direção a um objetivo.
A “energia” que se encontra na origem das nossas atividades, do nosso comportamento, é a motivação associada às funções cognitivas e às relações entre o sujeito e o mundo. Não é possível falar em motivação sem referir que esta é personalizada em função de cada um de nós, da nossa história pessoal, do modo como pensamos os outros e o mundo, do nosso projeto de vida. Muitas vezes a motivação pode vir de nós mesmos, ou seja, é algo mais interno, mais pessoal, fazemos algo por prazer, porque é importante para nós, por outro lado, a motivação pode vir do exterior, ou seja, fazemos algo porque isso vai agradar a alguém e esse alguém é importante para nós. A motivação intrínseca é bastante mais desejável para que o envolvimento numa atividade seja feito com sucesso e dedicação.

A motivação tem por tudo o que já referi um papel muito importante na aprendizagem: o desejo de aprender é um fato decisivo. Motivado, o sujeito tem uma atitude ativa no processo de aprendizagem. Se uma pessoa estiver empenhada em atingir um determinado objetivo consegue-o mais depressa e melhor do que se tiver pouco investimento. A motivação pode ser em curto prazo: conseguir melhorar no próximo teste de geografia; ou, em longo prazo: profissionalizar-se em cabeleireiro… pode também falar-se em motivação para iniciar, continuar ou finalizar uma aprendizagem.
Ajude Sua Vida!

O ASSUNTO É: MERCADO DE TRABALHO!

Estudo: Facebook é mais eficaz que LinkedIn na hora de contratar candidatos

18 milhões de americanos dizem dar crédito ao site de Mark Zuckerberg na hora de serem contratados


De acordo com uma pesquisa realizada pela empresa de software JobVite, o Facebook é a plataforma dominante para procurar anúncios de emprego e encontrar vagas, ultrapassando sites como Twitter e o próprio LinkedIn, que tem um foco maior em currículos e oportunidades.

Enquanto mais da metade dos candidatos usa pelo menos uma rede social para realizar buscas, o site de Mark Zuckerberg é o canal favorito daqueles que procuram por trabalho, sendo quase duas vezes mais eficaz do que outros sites. Os números são impressionantes: 18 milhões de americanos dizem dar crédito ao site na hora de serem contratados.

O estudo, realizado com aproximadamente 1.200 entrevistados, divide esses dados em dois grupos: os pró-ativos, descritos como pessoas mais abertas a um novo emprego - ou desempregados, mas à procura de trabalho -, e os ativos, que já estão empregados, mas ainda assim pesquisam vagas. Além disso, os usuários possuem mais de 150 contatos em qualquer rede social, com o objetivo de saber novas oportunidades.

Cerca de 78% dos entrevistados afirmaram que o Facebook foi o responsável pelo emprego que têm hoje - no caso dos já empregados -, contra 40% que preferem o LinkedIn, que perde até mesmo para o Twitter, cuja porcentagem de procura por vagas é de 42%. Já no quesito "qualidade", 34% optam pelo Twitter, 25% o LinkedIn e 42% o Facebook.

As redes sociais alcançaram um status importante entre a geração atual, quando o assunto é trabalho. Uma outra pesquisa, desta vez conduzida pela Reppler, aponta que 69% dos recrutadores norte-americanos já rejeitaram candidatos devido a informações nos perfis de sites como Facebook, LinkedIn e Twitter. Além disso, 47% dos recrutadores afirmaram que, após o recebimento do currículo, realizam uma pesquisa através dos links fornecidos pelos que concorrem a vagas de emprego.


Fonte: olhardigital.com.br Publicado em: 21/11/11